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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Pouco mais de um mês em liberdade o ex-policial e Pastor “Cabo Bruno” foi assassinado


Pouco mais de um mês em liberdade o ex-policial e Pastor “Cabo Bruno” foi assassinado

Foi assassinado em Pindamonhangaba, cidade do Interior de São Paulo, nesta quarta feira 26/09 o ex policial Florisvaldo, conhecido como cabo Bruno de 53 anos.

O assassinato acontece poucos após termos noticiado aqui na noticia gospel que o mesmo havia sido ordenado pastor após sair da prisão (veja) Continue Lendo!!!

O crime ocorreu por volta da meia noite, quando o mesmo voltava de um culto no qual participou de um culto na cidade de Aparecida. Ele estava acompanhado de parentes quando foi alvejado por dois homens,um de cada lado da rua, que dispararam contra ele cerca de 20 disparos,o atingindo em maioria no rosto e adomem que morreu no mesmo instante.
A Policia trabalha com a frente de investigação de execução planejada, já que nada foi levada e ele foi o único a  ser atingido com os disparos
cabo bruno Pouco mais de um mês em liberdade o ex policial e Pastor Cabo Bruno foi assassinado
CABO BRUNO (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Cabo Bruno estava solto havia 35 dias tinha cumprido 27 anos na cadeia foi beneficiado, pela lei do indulto pleno. Ex-policial militar, ele era suspeito de cometer mais de 50 assassinatos na década de 80 na capital paulista como chefe do esquadrão da morte e chegou a ser condenado a 120 anos de prisão.
“Foram vários disparos só contra ele e tudo indica que foi uma execução, mas ainda depende da investigação da Polícia Civil”, disse tenente da PM, Mario Tonini
O Tenente ainda disse que os tiros partiram de pistolas calibre ponto 45 e 380.
Os parentes estão abalados e relataram à reportagem desconhecer os autores dos disparos. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Pindamonhangaba, onde permanece até a manhã desta quinta-feira (27).
Cabo Bruno foi preso pela primeira vez em 1983 e levado para o presídio militar Romão Gomes, na capital. Florisvaldo cumpriu pena na penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, onde já atuava como pastor. Em 2009, o advogado de defesa pediu a progressão da pena – do regime fechado para o semiaberto. Os exames criminológicos apontaram bom comportamento do preso, que se dera de acordo com sua conversão.
com informações de G1

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